sexta-feira, 1 de abril de 2011

De volta ao meu quarto.

Já namorávamos à 7 meses e a primeira noite em que nos vimos, eu achava que nada mais seria tão gostoso quanto a noite de sexta-feira.
Depois de muitas horinhas, muitas tentativas e frustrações (rs), o primeiro beijo foi também o último -digo assim porque, praticamente, não paramos de nos beijar até o final da noite.
Acho ainda que a melhor ideia da noite, foi a amiga dela ter nos levado até a pista de dança. Dançar com ela foi uma das melhores sensações...
Aquele corpo que à 7 meses eu desejava sozinha em meu quarto, era meu, colado em mim, me esfregando nele.
Queria sair dali com ela naquele instante, mas sabia que não aconteceria. Então aproveitei ao máximo do que nós podiamos.
Foi a noite em que conheci aquilo nela que eu mais tinha curiosidade: Aqueles peitos. Até hoje os vejo só ao fechar meus olhos... A coisa mais linda e mais gostosa. Não era preciso eu fazer nada, desde a primeira vez até o último dia em que os toquei, eles estavam sempre arrepiados e isso me deixava louca de vontade de fazer dela, minha novamente.
Ao começar o amanhecer nos despedimos e voltamos a nos ver na noite seguinte.
Depois de um convite meu:
-Amor, vamos pro hotel?
Depois de alguns minutos frustrantes (para mim), finalmente ela respondeu que sim.
Pegamos um táxi e ao longo do caminho, para o motorista, parecíamos duas amigas -isso porque, felizmente, ele não podia ver minhas ideias girando o tempo todo, procurando resposta pra minha pergunta íntima: "O que é que se faz mesmo?"
Ao entrar no quarto, a vergonha já havia a tomado por completo. Seu olhar já não acompanhava o meu, sua mão já não achava mais o caminho para o encontro da minha, ligou a televisão e passou, no mínimo, 3 vezes por todos os canais.
Entreguei uns presentes que estava devendo á ela (rs) e então os tirei do caminho, puxei-a pela mão e fomos nos sentar na cama.
Depois de uns minutinhos pensando e lembrando o que se faz naquela circunstância, tomamos coragem de nos beijar.
Era tão lindo o modo como ela tentava -se não fosse seu desespero- se mover docemente até se sentar frente a mim.
Deitadas, ela começa tirar minha blusa e logo sentamos outra vez para que ela tirasse meu sutiã. Mas não foi tão fácil assim... Sua primeira frase me fez rir: "Nisso eu sou boa!", mas até então ela ainda não havia se livrado dele.
Fiquei envergonhada ao me ver sem blusa e logo tirei a sua. Mas também não me contentava em vê-la de sutiã, se esperei 7 meses para ver o que estava além dele...
Cada vez que conhecia um pedaço de sua pele, mais dela eu queria conhecer...
Ao deitar em cima de mim, não mais encarando meus seios, ouvi uma voz baixa e tímida "Meu Deus...", como se eu fosse a mulher de peitos mais lindos que existe. (Rs)
Eu só tinha olhos pra ela. O cabelo em seu rosto, a luta entre a vontade de me olhar e a vergonha, a força que seus braços faziam para se manter em cima de mim sem relaxar, fazia dela a mulher mais linda que eu já havia visto.
Ela beijava meus peitos como se não houvesse mais nada à se fazer, a dedicação dela era incrível e era nítida em cada movimento.
Ela descia uma de suas mãos por entre as minhas pernas, me acariciando até chegar a penetrar seu dedo em mim, com uma delicadeza infinita.
Seus dedos começaram a brincar pelo meu clítoris enquanto ao mesmo tempo, me beijava e me mordia os seios.
Mas quando ela desceu, eu já desprovida de qualquer roupa, foi que a dedicação e preocupação dela ficava mais afinco. Se pôs por entre minhas pernas, arrumava-as com uma admirável delicadeza até se agachar por entre minhas coxas, me beijando superficialmente, me mordendo e então adentrando cada vez mais em mim... Me fazia louca. Me fazia de gemidos.
Não tive o prazer de dormir ao seu lado, mas cada minuto das horas que passei com ela, foi incrivelmente fantástico.
No dia seguinte, fomos ao cinema. O filme, por sinal, era horrível. Por mais que seja difícil acreditar que prestei atenção na história do filme ao lado de uma menina tão irresistível como ela, mas sim, eu entendi a história... Só não me lembro mais. Era algo sobre demônios...
Ao perceber o mesmo desinteresse dela pelo filme, ficamos de beijinhos e conversinhas durante o filme. A sala estava cheia, mas não lotada. Não o suficiente para que não fizessemos nada demais. Ao ver que ela correspondia meus carinhos, não pensei duas vezes quanto a vontade repentina de ter ela ali mesmo.
Sentada ao seu lado, repousei uma de minhas mãos entre suas pernas para senti-la. Ao ver que ela não demonstrou desconforto pelo local, adentrei minha mão em sua calça e, por cima de sua calcinha, comecei a tocá-la na região de seu clítoris, massageando-o, brincando... Eu podia senti-la... Quente.
À medida em que eu intensificava minhas carícias, a apertando com vontade, suas pernas firmavam o chão, seus braços apertavam a poltrona, seu rosto virado para o filme mas seu olhar em outro lugar... Seu olhos semicerrados e sua boca lutando para que ficasse fechada e quieta.
Além de todo o amor já dito, é nítida toda minha excitação quando se trata dela.