domingo, 22 de abril de 2012

Ficou claro que não me resta dúvidas sobre meu amor por você?

Sei que os dias estão sendo difíceis, mas te ouvindo sempre dizer de como as coisas estão por aí, de suas irritabilidades, seu nervosismo, todas suas dores, tenho vontade de estar com você em todas essas horas. Só pra te mostrar que não precisa dar tanta importância pra tudo, que a prioridade de tudo é sempre seu bem estar e, as vezes, penso que estando ao seu lado, eu pudesse amenizar isso um pouco, talvez poder lhe acalmar, te fazer relaxar, te deitar no meu colo e ficarmos ali, quietas, brincando com seu cabelo e te fazer sonhar acordada com dias melhores. Calmos. Serenos.
Com isso, quero dizer que quero acordar ao seu lado quando você acordar mau humorada, quando acordar nervosa, quando acordar psicopata e quiser matar o primeiro, quando acordar triste e não saber o por que, quando acordar carente e toda chorona ou mesmo sair de casa uma romântica e voltar do trabalho uma ogra, nem retribuindo meus sorrisos... Mas quero estar ali, lhe distribuindo sorrisos, porque você não merece nada menos do que isso.
Quero abraçar-te quando chorar, te beijar quando estiver romântica e me fizer elogios e te dar razão quando você falar mal de alguém que eu nem mesmo conheço. Isso tudo porque eu quero você! Te aguentar com todos estes humores porque você me faz sentir todos eles também, sem ao menos saber...
Ma vie.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Eu queria poder dizer que fui tudo pra você, mas ando sendo tão egoísta, não é?
Sei dizer que você foi meu presente ontem e todos os dias anteriores, mas a festa foi sua, quem deveria ter lhe dado algo, fui eu. Preciso saber do que você precisa: material, sentimental...
Sinto a falta das palavras de minha parte, sinto lonjuras.
Mas de um outro e grande lado, sinto aquelas saudades infinitas de sempre, sinto alegria por continuar contigo, sinto desejo e realização.
A cada dia, sei que posso dizer com certeza que você me tornou diferente. Corrigiu e desenhou-me da sua maneira, me reescreveu e, logo abaixo, deixou seu nome.
Em mim, você deixou um texto, escreveu uma história sobre sentimentos.
Nele, tem sobre o Amor, tem eu, tem você.

domingo, 21 de agosto de 2011

Ser único.

Temos uma bela de uma inteligência! Se alimenta do prazer, fazendo assim, se aprimorar.
Na competência, essa inteligência se encoraja, aflorando criatividade, descoberta, realizações e outros.
Por aí, dizem que somos todos os mesmos...
"Nada se cria, tudo se copia".
Mas não adianta querer ser ou fazer o que outra pessoa faz porque você descobrirá que seu talento, seu prazer, não estará exatamente onde está o do outro.
Temos habilidades. Cada um de nós. Temos também capacidades, e é isso que nos faz ser único.
Todos temos alguém como modelo, inspiração, mas descobriremos a qualquer hora o que há de melhor em nós, o que nos trará prazer em fazer. E você pode ter certeza que será diferente de seu modelo, pelo menos nas proporções.
Acredite, você é único. Sem mesmo usar roupas extravagantes, ser histérica ou fazer parte de uma tribo... Até porque:
"Nada se cria, tudo se transforma".

sexta-feira, 1 de abril de 2011

De volta ao meu quarto.

Já namorávamos à 7 meses e a primeira noite em que nos vimos, eu achava que nada mais seria tão gostoso quanto a noite de sexta-feira.
Depois de muitas horinhas, muitas tentativas e frustrações (rs), o primeiro beijo foi também o último -digo assim porque, praticamente, não paramos de nos beijar até o final da noite.
Acho ainda que a melhor ideia da noite, foi a amiga dela ter nos levado até a pista de dança. Dançar com ela foi uma das melhores sensações...
Aquele corpo que à 7 meses eu desejava sozinha em meu quarto, era meu, colado em mim, me esfregando nele.
Queria sair dali com ela naquele instante, mas sabia que não aconteceria. Então aproveitei ao máximo do que nós podiamos.
Foi a noite em que conheci aquilo nela que eu mais tinha curiosidade: Aqueles peitos. Até hoje os vejo só ao fechar meus olhos... A coisa mais linda e mais gostosa. Não era preciso eu fazer nada, desde a primeira vez até o último dia em que os toquei, eles estavam sempre arrepiados e isso me deixava louca de vontade de fazer dela, minha novamente.
Ao começar o amanhecer nos despedimos e voltamos a nos ver na noite seguinte.
Depois de um convite meu:
-Amor, vamos pro hotel?
Depois de alguns minutos frustrantes (para mim), finalmente ela respondeu que sim.
Pegamos um táxi e ao longo do caminho, para o motorista, parecíamos duas amigas -isso porque, felizmente, ele não podia ver minhas ideias girando o tempo todo, procurando resposta pra minha pergunta íntima: "O que é que se faz mesmo?"
Ao entrar no quarto, a vergonha já havia a tomado por completo. Seu olhar já não acompanhava o meu, sua mão já não achava mais o caminho para o encontro da minha, ligou a televisão e passou, no mínimo, 3 vezes por todos os canais.
Entreguei uns presentes que estava devendo á ela (rs) e então os tirei do caminho, puxei-a pela mão e fomos nos sentar na cama.
Depois de uns minutinhos pensando e lembrando o que se faz naquela circunstância, tomamos coragem de nos beijar.
Era tão lindo o modo como ela tentava -se não fosse seu desespero- se mover docemente até se sentar frente a mim.
Deitadas, ela começa tirar minha blusa e logo sentamos outra vez para que ela tirasse meu sutiã. Mas não foi tão fácil assim... Sua primeira frase me fez rir: "Nisso eu sou boa!", mas até então ela ainda não havia se livrado dele.
Fiquei envergonhada ao me ver sem blusa e logo tirei a sua. Mas também não me contentava em vê-la de sutiã, se esperei 7 meses para ver o que estava além dele...
Cada vez que conhecia um pedaço de sua pele, mais dela eu queria conhecer...
Ao deitar em cima de mim, não mais encarando meus seios, ouvi uma voz baixa e tímida "Meu Deus...", como se eu fosse a mulher de peitos mais lindos que existe. (Rs)
Eu só tinha olhos pra ela. O cabelo em seu rosto, a luta entre a vontade de me olhar e a vergonha, a força que seus braços faziam para se manter em cima de mim sem relaxar, fazia dela a mulher mais linda que eu já havia visto.
Ela beijava meus peitos como se não houvesse mais nada à se fazer, a dedicação dela era incrível e era nítida em cada movimento.
Ela descia uma de suas mãos por entre as minhas pernas, me acariciando até chegar a penetrar seu dedo em mim, com uma delicadeza infinita.
Seus dedos começaram a brincar pelo meu clítoris enquanto ao mesmo tempo, me beijava e me mordia os seios.
Mas quando ela desceu, eu já desprovida de qualquer roupa, foi que a dedicação e preocupação dela ficava mais afinco. Se pôs por entre minhas pernas, arrumava-as com uma admirável delicadeza até se agachar por entre minhas coxas, me beijando superficialmente, me mordendo e então adentrando cada vez mais em mim... Me fazia louca. Me fazia de gemidos.
Não tive o prazer de dormir ao seu lado, mas cada minuto das horas que passei com ela, foi incrivelmente fantástico.
No dia seguinte, fomos ao cinema. O filme, por sinal, era horrível. Por mais que seja difícil acreditar que prestei atenção na história do filme ao lado de uma menina tão irresistível como ela, mas sim, eu entendi a história... Só não me lembro mais. Era algo sobre demônios...
Ao perceber o mesmo desinteresse dela pelo filme, ficamos de beijinhos e conversinhas durante o filme. A sala estava cheia, mas não lotada. Não o suficiente para que não fizessemos nada demais. Ao ver que ela correspondia meus carinhos, não pensei duas vezes quanto a vontade repentina de ter ela ali mesmo.
Sentada ao seu lado, repousei uma de minhas mãos entre suas pernas para senti-la. Ao ver que ela não demonstrou desconforto pelo local, adentrei minha mão em sua calça e, por cima de sua calcinha, comecei a tocá-la na região de seu clítoris, massageando-o, brincando... Eu podia senti-la... Quente.
À medida em que eu intensificava minhas carícias, a apertando com vontade, suas pernas firmavam o chão, seus braços apertavam a poltrona, seu rosto virado para o filme mas seu olhar em outro lugar... Seu olhos semicerrados e sua boca lutando para que ficasse fechada e quieta.
Além de todo o amor já dito, é nítida toda minha excitação quando se trata dela.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Para Viver um Grande Amor

É preciso abrir todas as portas que fecham o coração.
Quebrar barreiras construídas ao longo do tempo,
Por amores do passado que foram em vão
É preciso muita renúncia em ser e mudança no pensar.
É preciso não esquecer que ninguém vem perfeito para nós!
É preciso ver o outro com os olhos da alma e se deixar cativar!
É preciso renunciar ao que não agrada ao seu amor...
Para que se moldem um ao outro como se molda uma escultura,
Aparando as arestas que podem machucar.
É como lapidar um diamante bruto...para fazê-lo brilhar!
E quando decidir que chegou a sua hora de amar,
Lembre-se que é preciso haver identificação de almas!
De gostos, de gestos, de pele...
No modo de sentir e de pensar!
É preciso ver a luz iluminar a aura,
Dando uma chance para que o amor te encontre
Na suavidade morna de uma noite calma...
É preciso se entregar de corpo e alma!
É preciso ter dentro do coração um sonho
Que se acalenta no desejo de: amar e ser amada!
É preciso conhecer no outro o ser tão procurado!
É preciso conquistar e se deixar seduzir...
Entrar no jogo da sedução e deixar fluir!
Amar com emoção para se saber sentir
A sensação do momento em que o amor te devora!
E quando você estiver vivendo no clímax dessa paixão,
Que sinta que essa foi a melhor de suas escolhas!

(Drummond de Andrade)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Você ama, mas...

Não é o tempo inteiro que você ama quem você ama. Há intervalos, pausas, preguiças. Às vezes você passa um tempo sem amar quem você ama. Mas basta um perigo, uma doença, um assédio para você despertar para o seu amor, como uma cochilada.
Nada a ver com desinteresse. Às vezes quem você ama faz alguma coisa que não é legal, que mexe com você, como uma palavra num tom errado.
Outras vezes você acha que o seu amor falhou com você. Ou porque se esqueceu de seu aniversário, ou porque não ligou o dia inteiro, ou porque passa tempo demais na internet. Então você se permite um tempo para descansar um pouco do seu amor.
Tem horas em que você não se lembra de que está amando quem você ama, com tanta coisa para fazer disputando espaço na sua cabeça: vestibular, currículo, mãe, escola, compromissos - e se distrai. Nessas horas você não está amando quem você ama. Não são falhas, são intervalos.
Chega um dia em que você precisa receber mais atenção de quem você ama, está carente, hipersensível, e não recebe. Em resposta, você dá uma recuada. Você vai para dentro da sua concha e deixa de amar quem você ama por um tempo variável de minutos a dias.
É exaustivo manter a corda do amor esticada o tempo todo, e você descansa o braço para relaxar. Não é desamor, é uma pausa para beber água - mas já pensou se aquela bandida passa numa hora frágil dessas?
Não é sempre que você ama quem você ama, mas, quando se dá conta, já passou uma vida inteira amando quem você ama.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010